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Sistema Solar
Teoria da Nebular
Uma nébula, constituída por gases e poeiras, contraiu e começou a rodar e formou um disco. A parte central originou o protossol e de tempos a tempos soltar-se-ia matéria que iriam originar os planetas.
Kant e Laplace, 1776
Teoria da Nebular (Reformulada)
Uma nebula, constituída por gases e poeiras, começaram a contrair-se pela força gravítica e começaram a rodar, formando um disco achatado com uma massa central.
À medida que a velocidade de rotação ia aumentando a massa central também ia, esta massa central vai originar o Protossol.
No disco os materiais colidiam uns com os outros agregando-se, originando os planetesimais e estes, por sua vez, originaram os planetas telúricos (mais próximos do protossol), enquanto que os planetas gasosos (mais afastados), resultaram da acreção de gases.
Os planetas telúricos não têm grande quantidade de gases dado que ao se formarem a proximidade do sol este não permitiu a acreção de gases.
Factos que apoiam a teoria: http://marciaplanetaterra.blogspot.pt/2012/10/historia-da-terra_14.html
- A mesma idade para todos os planetas;
-As órbitas elípticas e quase complanares formando um disco rodando no sentido direto;
-Eixo de rotação no mesmo sentido, excetuando Vénus e Úrano;
-Densidade superior dos planetas telúricos
Planetas telúricos, interiores ou terrestres.
Densidade elevada
Dimensão reduzida
Mercúrio, Vénus, Terra e Marte
http://pt.wikipedia.org/wiki/Planeta_tel%C3%BArico
Planetas gasosos, exteriores ou gigantes
Dimensão elevada
Constituição essencialmente gasosa
Júpiter, Saturno, Úrano e Neptuno
Planetas anões
Localizam-se na cintura de Kuiper. http://cienciasatividades.blogspot.pt/2012/08/o-sistema-solar-nosso-sistema-solar.html
Não são verdadeiros planetas, é um corpo celeste de forma aproximadamente esférica que se encontra em órbita em volta do Sol mas não é o corpo dominante na vizinhança da órbita.
Corpos celestes de pequenas dimensões
Satélites naturais – planetas secundários – não são o astro dominante na vizinhança da sua órbita
Asteroides – fragmentos de forma irregular- concentração na cintura interna e externa. Com eixos de rotação irregulares
Cometas – Corpos rochosos de pequena dimensão, cobertos de poeiras e gelo. Têm órbitas excêntricas
Meteoritos
Chama-se meteoroides aos fragmentos de astros que entram na nossa atmosfera. Se forem de pequenas dimensões, ao entrar na nossa atmosfera vaporizam deixam um rasto luminoso - meteoros. Se forem suficientemente grandes podem embater na superfície terrestre – devido ao atrito aquecem, tornam-se incandescentes e chocam com a superfície originando crateras -meteoritos.
Os meteoritos são importantes fontes de informação sobre a evolução primordial da Terra (são testemunhos da origem do Sistema Solar).
Podem classificar como:
Sideritos – metálicos – constituídos por uma liga de ferro e níquel, com densidade superior a 7
siderólitos – metalorochosos – 50% de ferro e níquel e 50% silicatos – densidade à volta dos 5,5
ou aerólitos – essencialmente formados por silicatos – densidade cerca de 3,4
(condritos – apresentam pequenas esférulas que se designam por côndrulos. Alguns apresentam matéria orgânica e água e acondritos – não possuem côndrulos)
http://cfq-blog.blogspot.pt/2008/04/cratera-de-impacto-de-meteorito-no.html
Acreção e Diferenciação
Durante a acreção a Terra começou a aquecer devido ao efeito de 3 fontes caloríficas:
Impactos dos planetesimais – energia cinética transformava-se em calor.
Compressão – as zonas internas do planeta eram comprimidas sob o peso crescente da acumulação de novos materiais – conduzindo a uma aumento de temperatura.
Desintegração radioativa- o urânio, tório e um pequena porção de potássio ao desintegrar-se libertam energia.
Os materiais resultantes da aglomeração da nebulosa, por ação da gravidade, pelo choque dos materiais e pela temperatura, iam-se aglomerando formando corpos cada vez maiores e com mais massa e fez crescer os protoplanetas.
No interior da nebulosa, pela temperatura mais elevada fez com que o hélio e hidrogénio escapassem para o exterior.
Durante a acreção o impacto dos planetesimais terá originado energia cinética, por outro lado à medida que o planeta crescia, a compressão dos materiais no interior do planeta era cada vez maior e resultava em calor que se acumulava no interior do planeta, dado que não poderia escapar para o espaço, e a desintegração de elementos radioativos emitiam energia.
Os materiais como por exemplo o ferro, a estas pressões e temperaturas elevadas fundiram e os mais densos migraram para o interior do planeta e os mais leves para a superfície, havendo assim diferenciação.
http://bioodesafios.blogspot.pt/2010/11/acrecao-e-diferenciacao-do-planeta.html





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